A primeira denúncia, de Arthur Virgílio (PSDB- AM), acusa suposta facilitação para a articulação do neto do presidente da casa em ações de empréstimo de credito consignado. O segundo despacho, também de Virgílio, fala sobre a denúncia de quebra de decoro de Sarney. Ele teria mentido em relação a participação dele na Fundação Sarney. Também foi arquivada. A terceira denúncia acusa Sarney de desvio de dinheiro de patrocínio da Petrobras, em benefício à Fundação Sarney.
As duas representações do PSol também foram arquivadas. Uma era contra o presidente José Sarney, que usava como argumentação uma lista de parentes do senador que teriam sido nomeados por meio de atos secretos. A lista se baseia em reportagem do jornal “Folha de S.Paulo”. “Entre os nomeados estariam João Fernando Sarney, neto de Sarney, Vera Portela Macieira Borges e Maria do Carmo Macieira, sobrinhas de Sarney, Isabella Murad Cabral Alves dos Santos, sobrinha de Jorge Murad, genro de Sarney, e Virgínia Murad de Araújo, também parente de Murad, como lembra a representação”, indica o Psol.
Consta ainda nessa representação, uma denúncia de suposta participação do neto de Sarney, José Adriano Cordeiro Sarney, em um esquema de empréstimos consignados no Senado.
A autra representação é contra o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), acusado o peemedebista de ter sido beneficiado por atos secretos, publicados na Casa, quando era presidente do Senado.
Comentario do Blog: Alguem neste mundo acreditava conselho de etica iriam por certo aprovar a denuncia e apurar o caso? Conselhor esse formado em sua maioria, por aliados de Sarney - dez dos 15 integrantes.
E mole seu menino!!!!
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