O servidor da PETROBRAS, Francisco de Assis, curraisnovense, lotado em Mossoró preso na noite da quinta-feira e só liberado ao meio dia de ontem sexta-feira ao deixar a prisão declarou em entrevista veiculada pela rádio Ouro Branco AM ao repórter Edmilson Souza o seguinte:
Ele conta que estava num bar centro da cidade e depois foi interceptado por policiais quando de volta pra casa, sob alegação de que ele teria jogado latas que teriam batido na tela de proteção da praça.
Francisco disse que se negou a fazer o teste do bafômetro, pois tanto Gileno Cortez quanto Marcos Vinicius, seus acusadores segundo Francisco estavam embriagados. “Só faria se eles tivessem feito também”.
Segundo ele Marcos Vinicius se apresentou como vice presidente do DETRAN, função a qual Francisco diz desconhecer existir. Ele disse que vai interpelar Marcos Vinicius na Justiça para o mesmo provar acusações contra ele (Francisco) de suborno.
“Sou um cidadão de bem que entrei por concurso, pela porta de frente na PETROBRAS, não sei se você Vinicius, entrou pela porta da frente no DETRAN”. Francisco terminou a entrevista taxando Vinicius de “ditador”.
Ele conta que estava num bar centro da cidade e depois foi interceptado por policiais quando de volta pra casa, sob alegação de que ele teria jogado latas que teriam batido na tela de proteção da praça.
Francisco disse que se negou a fazer o teste do bafômetro, pois tanto Gileno Cortez quanto Marcos Vinicius, seus acusadores segundo Francisco estavam embriagados. “Só faria se eles tivessem feito também”.
Segundo ele Marcos Vinicius se apresentou como vice presidente do DETRAN, função a qual Francisco diz desconhecer existir. Ele disse que vai interpelar Marcos Vinicius na Justiça para o mesmo provar acusações contra ele (Francisco) de suborno.
“Sou um cidadão de bem que entrei por concurso, pela porta de frente na PETROBRAS, não sei se você Vinicius, entrou pela porta da frente no DETRAN”. Francisco terminou a entrevista taxando Vinicius de “ditador”.
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