Em qualquer organização, seja ela pública ou privada, é necessário saber quem manda. É a hierarquia que vai estabelecer os parâmetros de metas e resultados. Não basta dividir funções internamente. O público, os colaboradores e os fornecedores precisam reconhecer, de fato e de direito, quem conduz os destinos da organização. Só assim, cada um, na sua função, poderá seguir as orientações e produzir de acordo com o determinado.
A saída de Paulo de Tarso Fernandes da chefia do gabinete civil expôs um fato que precisa ser analisado. A denúncia de interferência familiar nas decisões do governo, constituído democraticamente, pelo voto representativo, que escolheu baseado no que a campanha eleitoral “vendeu” como verdade para conduzir os rumos do estado.
O Rio Grande do Norte escolheu, por ampla maioria, a verdade de Rosalba Ciarlini. Agora, os mesmos eleitores de outubro do ano passado precisam saber se a promessa continua a mesma ou se passou a ter novo CPF, com a posse em janeiro de 2011.
Por Georgia Nery.
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