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domingo, 21 de novembro de 2010

Com orçamentos bilionários, estatais são objetos de desejo dos partidos aliados

Do Estado de Minas
Se os números dos ministérios são considerados atrativos, o orçamento que mais enche os olhos dos partidos governistas é o das estatais. No entanto, a Caixa Econômica Federal, o Banco do Brasil, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ou mesmo a Petrobras não entrarão no rol de cargos passíveis de ocupação por indicação partidária. Seguirão sob o comando de petistas ou técnicos indicados pela presidente eleita, Dilma Rousseff. São postos que, de acordo com o primeiro cenário geral montado por Dilma, estão no mesmo patamar do Ministério da Fazenda - para o qual ela convidou o atual ministro, Guido Mantega, e ele aceitou - e do Banco Central, onde a presidente eleita não gostaria de manter Henrique Meirelles.
Somente o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) tem previsão de R$ 145 bilhões para investimentos. Atualmente presidida pelo economista Luciano Coutinho, a instituição financeira desperta a cobiça do PSB, que ambiciona nomear o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) para o cargo.
Atualmente comandada pelo petista José Sérgio Gabrielli, a Petrobras e suas subsidiárias também são cortejadas por aliados, especialmente pelo orçamento de R$ 95 bilhões em investimentos estimados para o grupo. Inicialmente, a estatal deve permanecer sobre o controle de Gabrielli, que ambiciona suceder Jaques Wagner no governo da Bahia em 2014.
A tese da manutenção do comando tem como argumento o cuidado para evitar tropeços nos primeiros atos do processo de exploração do pré-sal. Mas empresas ligadas à petrolífera, como a Refinaria Abreu e Lima (R$ 9 bilhões), Petrobras Netherlands (R$ 8,3 bilhões), Braspetro (R$ 4,9 bilhões) e Transpetro (R$ 2,4 bilhões), entre outras, poderiam sofrer modificações de comando.

Comentário do Blog: Agora me pergunto o seguinte: Se num for interesse em desviar parte desses orçamentos bilionários qual outro seria?

Trabalhar em prol do Povo ? Nunca no Brasil kkkkkk

E tudo uma corja só, tem o estado por ai que num vai longe, tem órgão que deputado federal manda e desmanda, lá a lei e a do deputado, que até jatinho recebe dos amigos para voar durante a campanha.

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