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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

A Saúde no Rio Grande do Norte um total Descaso.

A saúde no Brasil, assim como a educação continuam sendo motivos de muita discussão onde ninguém chega a um denominador comum. E quem mais sofre com as conseqüências desse descaso são aqueles que formam a classe menos favorecida. Sistemas implantados como, por exemplo, o “Plano Saúde Família e Agentes de saúde” têm facilitado ainda que de forma precária o acesso ao atendimento para a classe mais necessitada.
“A DOENÇA DÁ MAIS VOTOS QUE A SAÚDE E INFELIZMENTE A CONSCIÊNCIA POPULAR DE ASSISTENCIALISMO OMISSO E CRIMINOSO ONDE O BANDIDO VIRA HERÓI E VEM O RESULTADO: DOENÇAS, SOFRIMENTO. DOR E MORBI-MORTALIDADE.”

Analisando a saúde pública num contexto geral é perceptível o descaso em nosso país. A população espera medidas solucionadoras dos seus problemas, um país doente é um país pobre, e o Brasil é assim. Dá-se tanta ênfase às outras áreas, tanto dinheiro desviado e o povo morrendo de doenças que já deviam ter sido extintas, leitos de hospitais superlotados, sem condição mínima de higiene, enquanto se pensa apenas em crescimento econômico. Qualidade de vida é algo que os nossos governantes acreditam ser conseqüência, enganam-se se esperam que a qualidade de vida venha depois, terão apenas uma grande massa de miseráveis. Temos no nosso Estado o melhor exemplo do descaso na saúde pública, o HMWG - Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, com uma superlotação de dar nojo, gente por todos os lados amontoados como se fossem indigentes, gente que perde sua identidade ao perceber que não significa nada quando tratada com tamanha descredibilidade, a verdade é que o HMWG cheira mal, e não é crítica infundada é realidade. Recebe pacientes de outros Estados, mas como? Se a estrutura não atende a tamanha demanda de nosso próprio estado. O resultado é esse, muita gente pra pouco espaço o que deixa o atendimento muito aquém do que realmente espera-se num hospital. Convênios precisam ser formados entre estados, mas nessa guerra política onde o bem comum não é o povo, mas sim contas bancárias cada vez maiores, quem perde é o País, o estado e nosso município,  que gera uma classe de miseráveis , submissos e desconhecedores dos seus direitos. O desenvolvimento está muito longe da nossa realidade, e a qualidade de vida, o sonho de muitos, só Deus sabe quando será atingida.

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