A briga de gangues compostas por adolescentes e jovens continua causando medo a famílias dos bairros Santa Maria Gorete, José Bezerra (Promorar) e Manoel Salustino (CAIC), em Currais Novos. Tanto jovens do bairro Santa Maria Gorete, os “jovens da Capela”, quanto os rivais, dos bairros José Bezerra e Manoel Salustino afirmam que são impedidos pelos rivais de freqüentar os espaços públicos da cidade, cada um querendo ser o dono do território.
Quando as gangues se encontram em algumas festas, ou mesmo em locais como o estádio de futebol, é briga na certa. Na disputa por território mais um episódio ocorreu no último sábado. O cabeceiro José Luís dos Santos, 23 anos, conhecido como “Memei”, está detido na delegacia de polícia acusado de tentar matar José Arimatéia de Lira, residente no bairro Santa Maria Gorete.
Segundo Arimatéia, o rival Memei foi a sua casa, armado, acompanhado do padrasto, conhecido como Marco Caboré, de um irmão e de alguns meninos menores de idade que também integram a gangue. Arimatéia disse à polícia que correu e conseguiu escapar dos disparos e que na ocasião havia várias pessoas no interior da residência. “Eles já foram me ameaçar na minha casa várias vezes. Minha mãe tem problema de pressão e já teve que ser hospitalizada várias vezes. O problema é que eles tem armas e nós não”, afirma Arimatéia.
A mãe de Memei, a dona de casa Adeilda Costa, afirmou que o filho não possui arma de fogo e que tampouco foi até a casa do rival ameaçá-lo. “Ele estava com a esposa na casa da mãe dela, na calçada de um vizinho, conversando e bebendo”, disse ela. Ela reclama que a polícia o prendeu sem nenhuma prova, com base apenas nas afirmações de Arimatéa. “É tudo uma armação dessa
gangue. Meu filho sequer possui arma”, disse a dona de casa.
Em novembro, a briga de gangues por pouco não resultou em morte. Durante a festa da Santa Imaculada Conceição, no JK, o cunhado de Memei foi espancado brutalmente pela gangue rival ficando em coma durante seis dias. O jovem ainda está em recuperação. Os agressores passaram a se vangloriar da violência no Orkut. Segundo a mãe e a esposa de Memei, sua família sofre ameaça toda semana.
“Eles passam na minha casa e ficam dizendo que vão terminar o serviço. Já ameaçaram até o meu neto, filho de Memei, que tem apenas um ano de idade. Semana passada Arimatéa mandou dizer que tinha duas 38 e que ia atirar na cabeça dele”, afirmou ela. Recentemente, outro parente de Memei, residente em Natal, foi esfaqueado pelos rivais em uma carreata.
Fonte: DNonline
Quando as gangues se encontram em algumas festas, ou mesmo em locais como o estádio de futebol, é briga na certa. Na disputa por território mais um episódio ocorreu no último sábado. O cabeceiro José Luís dos Santos, 23 anos, conhecido como “Memei”, está detido na delegacia de polícia acusado de tentar matar José Arimatéia de Lira, residente no bairro Santa Maria Gorete.
Segundo Arimatéia, o rival Memei foi a sua casa, armado, acompanhado do padrasto, conhecido como Marco Caboré, de um irmão e de alguns meninos menores de idade que também integram a gangue. Arimatéia disse à polícia que correu e conseguiu escapar dos disparos e que na ocasião havia várias pessoas no interior da residência. “Eles já foram me ameaçar na minha casa várias vezes. Minha mãe tem problema de pressão e já teve que ser hospitalizada várias vezes. O problema é que eles tem armas e nós não”, afirma Arimatéia.
A mãe de Memei, a dona de casa Adeilda Costa, afirmou que o filho não possui arma de fogo e que tampouco foi até a casa do rival ameaçá-lo. “Ele estava com a esposa na casa da mãe dela, na calçada de um vizinho, conversando e bebendo”, disse ela. Ela reclama que a polícia o prendeu sem nenhuma prova, com base apenas nas afirmações de Arimatéa. “É tudo uma armação dessa
gangue. Meu filho sequer possui arma”, disse a dona de casa.
Em novembro, a briga de gangues por pouco não resultou em morte. Durante a festa da Santa Imaculada Conceição, no JK, o cunhado de Memei foi espancado brutalmente pela gangue rival ficando em coma durante seis dias. O jovem ainda está em recuperação. Os agressores passaram a se vangloriar da violência no Orkut. Segundo a mãe e a esposa de Memei, sua família sofre ameaça toda semana.
“Eles passam na minha casa e ficam dizendo que vão terminar o serviço. Já ameaçaram até o meu neto, filho de Memei, que tem apenas um ano de idade. Semana passada Arimatéa mandou dizer que tinha duas 38 e que ia atirar na cabeça dele”, afirmou ela. Recentemente, outro parente de Memei, residente em Natal, foi esfaqueado pelos rivais em uma carreata.
Fonte: DNonline
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