Para uma família currais-novense o primeiro sábado de 2009 foi de terror. O casal de comerciantes João Houssler Rodrigues Júnior e Lubiana Dantas Houssler tiveram a residência invadida por um homem armado com faca enquanto tomavam café da manhã com as filhas, duas crianças. Ao perceber que o homem havia entrado dentro de casa, o casal, juntamente com as filhas e a secretária da casa, se trancaram no closet e chamaram a polícia.
O invasor foi preso em flagrante e é um velho conhecido do casal, Valdir dos Santos Braz, que trabalhou na loja de material de construção pertencente ao casal durante onze anos e também prestava serviços como caseiro na residência Haussler e Lubiana, até que eles descobriram um esquema de roubo de mercadoria, principalmente cimento, que vinha sendo praticado por Valdir há meses no armazém do casal. Em agosto, Valdir dos Santos foi preso em flagrante quando tentava repassar material roubado e, atualmente, responde a inquérito em liberdade.
Uma vez que Valdir também prestava serviços de caseiro ao casal, ele não teve maiores problemas com os dois cachorros de grande porte que fazem a segurança da residência, já que cuidou dos dois animais por vários anos.
De acordo com o capitão da III CIPM, Walmary Costa, quando os PMS chegaram à residência do casal, Valdir estava sentado na cama do casal, portando a faca e com as mãos bastante ensangüentadas. “Ele arrombou o portão de acesso à casa, depois quebrou o vidro da porta e conseguiu abri-la também. Ele se machucou ao quebrar o vidro da porta”, contou o capitão Costa.
Apesar de já responder a inquérito por roubo e da polícia ter efetuado o flagrante por invasão de domicílio e porte de arma no último sábado, Valdir foi liberado pelo delegado da III Delegacia Regional Polícia Civil, Olavo Dantas de Medeiros Junior, e vai responder em liberdade.
Muito abalado com o ocorrido, o casal saiu da cidade com as filhas e está indignado com o posicionamento da polícia civil. “Temo principalmente pelas minhas filhas, porque agora sabemos que este homem está disposto a qualquer coisa. Pelo visto, só quando ele concretizar uma desgraça é que será tomada alguma providência”, reclamou Haussler.
O capitão Costa disse apenas que a Polícia Militar fez a sua parte. “Fomos chamados e flagramos a invasão de domicílio e o porte de arma. Isso só foi possível porque a guarnição agiu prontamente. Os demais procedimentos em relação ao flagrante cabem à Polícia Civil”.
O invasor foi preso em flagrante e é um velho conhecido do casal, Valdir dos Santos Braz, que trabalhou na loja de material de construção pertencente ao casal durante onze anos e também prestava serviços como caseiro na residência Haussler e Lubiana, até que eles descobriram um esquema de roubo de mercadoria, principalmente cimento, que vinha sendo praticado por Valdir há meses no armazém do casal. Em agosto, Valdir dos Santos foi preso em flagrante quando tentava repassar material roubado e, atualmente, responde a inquérito em liberdade.
Uma vez que Valdir também prestava serviços de caseiro ao casal, ele não teve maiores problemas com os dois cachorros de grande porte que fazem a segurança da residência, já que cuidou dos dois animais por vários anos.
De acordo com o capitão da III CIPM, Walmary Costa, quando os PMS chegaram à residência do casal, Valdir estava sentado na cama do casal, portando a faca e com as mãos bastante ensangüentadas. “Ele arrombou o portão de acesso à casa, depois quebrou o vidro da porta e conseguiu abri-la também. Ele se machucou ao quebrar o vidro da porta”, contou o capitão Costa.
Apesar de já responder a inquérito por roubo e da polícia ter efetuado o flagrante por invasão de domicílio e porte de arma no último sábado, Valdir foi liberado pelo delegado da III Delegacia Regional Polícia Civil, Olavo Dantas de Medeiros Junior, e vai responder em liberdade.
Muito abalado com o ocorrido, o casal saiu da cidade com as filhas e está indignado com o posicionamento da polícia civil. “Temo principalmente pelas minhas filhas, porque agora sabemos que este homem está disposto a qualquer coisa. Pelo visto, só quando ele concretizar uma desgraça é que será tomada alguma providência”, reclamou Haussler.
O capitão Costa disse apenas que a Polícia Militar fez a sua parte. “Fomos chamados e flagramos a invasão de domicílio e o porte de arma. Isso só foi possível porque a guarnição agiu prontamente. Os demais procedimentos em relação ao flagrante cabem à Polícia Civil”.
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