Bichano ficou preso no armário depois de uma festa dos donos. Mulher confessou: lá dentro havia pratos com restos de cocaína.
Um australiano preocupado com a agitação excessiva de seu gato levou o bichinho ao veterinário. Os médicos, espantados, descobriram que o animal estava "alto" de cocaína.
O gato, que ficou acidentalmente preso em um armário durante uma noite inteira, também tinha benzodiazepina em seu organismo, segundo notícia publicada pelo site Ananova.com. A substância é usada para o tratamento de ansiedade e insônia.
O bichano, de 8 meses de idade, chegou à clínica Double Bay com as pupilas dilatadas e o coração acelerado. O dono disse que ele estava com problemas para andar e tropeçava a toda hora, segundo o "Journal of Feline Medicine and Surgery".
O gato, que ficou acidentalmente preso em um armário durante uma noite inteira, também tinha benzodiazepina em seu organismo, segundo notícia publicada pelo site Ananova.com. A substância é usada para o tratamento de ansiedade e insônia.
O bichano, de 8 meses de idade, chegou à clínica Double Bay com as pupilas dilatadas e o coração acelerado. O dono disse que ele estava com problemas para andar e tropeçava a toda hora, segundo o "Journal of Feline Medicine and Surgery".
Ele foi colocado em uma gaiola, mas estava muito agitado para que o veterinário conseguisse fazer a leitura do termômetro. Os especialistas também tentaram pegar uma mostra de sangue do felino, mas ele não colaborou.
Sem testes de sangue nem temperatura para os guiar, eles perguntaram ao dono se o gato não tinha ficado exposto a plantas tóxicas ou drogas. Sua mulher admitiu que o gato poderia ter lambido "pratos com cocaína" depois de uma festa no fim de semana.
O dono, envergonhado, disse que estava com "remorso", mas, como não há leis na Austrália que obriguem os veterinários a reportar casos assim para a polícia, ele foi aconselhado a levar seu bicho para casa e esperar o "barato" passar.
Sem testes de sangue nem temperatura para os guiar, eles perguntaram ao dono se o gato não tinha ficado exposto a plantas tóxicas ou drogas. Sua mulher admitiu que o gato poderia ter lambido "pratos com cocaína" depois de uma festa no fim de semana.
O dono, envergonhado, disse que estava com "remorso", mas, como não há leis na Austrália que obriguem os veterinários a reportar casos assim para a polícia, ele foi aconselhado a levar seu bicho para casa e esperar o "barato" passar.
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