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sábado, 29 de setembro de 2007

Americano culpa arroto por reprovação em teste do bafômetro

O americano Frederick Cronin, preso por dirigir embriagado, luta na Justiça para recuperar sua carteira de habilitação. Ele alega que o teste do bafômetro foi prejudicado porque ele arrotou bem na hora em que soprava no aparelho.
Depois de saber do arroto, Call deu início novamente ao período de observação. Após os 20 minutos, Cronin foi levado para fazer o teste, que apontou que ele tinha um nível de álcool de 0,12% no sangue. Pela lei americana, a partir de 0,08% o motorista é considerado embriagado e proibido de dirigir.
Depois que uma segunda amostra foi feita, Cronin disse a Call que havia arrotado mais uma vez. O policial ouviu o barulho, mas o descreveu como um "arroto seco", segundo o documento.
Inseguro sobre o que fazer por causa do arroto após a segunda amostra, Call discutiu o problema com seu superior, o sargento David Pierce. O conselho foi pedir para Cronin assoprar na máquina mais uma vez e aceitar o resultado se ele fosse parecido com aquele do primeiro teste.
Segundo o documento, Call ordenou a Cronin que soprasse novamente no aparelho do bafômetro, mas os 20 minutos do período de observação não foram cumpridos novamente.
Os resultados desse novo teste mostraram que Cronin tinha 0,13% de nível de álcool.

Audiência
Em uma audiência no departamento estadual de trânsito, Cronin disse que as regras que fariam com que ele passasse pelos 20 minutos de observação novamente não foram cumpridas. Mas um examinador da audiência afirmou que o "arroto seco" não constitui um "arroto" e que os tais 20 minutos não seriam necessários nesse caso.
Segundo o examinador, a "mistura gasosa que fluiu para fora da boca (de Cronin) não foi emanada do estômago, e não continha nada além de ar".

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